quarta-feira, 8 de dezembro de 2010

Mulheres...


Agora é a vez de falar um pouco desses seres carismáticos, ilustríssimos e belos, que sem eles, o mundo nada seria. É claro que estou falando de nós, mulheres. Já ouvi dizer que as mulheres são a força que impulsiona o mundo. Evidentemente, se não existissem, o que incentivaria os homens a querer crescer e aparecer? Quem eles iriam querer impressionar? A si próprios? Francamente, o mundo sem mulheres estaria perdido. Até acredito que nem chegaria aonde estamos. Afinal, pra que criar, inventar, crescer, se aperfeiçoar, se não tem alguém pra impressionar?! E quem cuidaria deles ao chegarem cansados em casa? Então, para que todos os homens saibam regar a flor que tem em seu jardim, e já que a algum tempo atrás criei um texto exemplificando o que os homens (não) esperam de uma mulher, aqui vão algumas regras básicas para o crescimento dessa tão valiosa flor:

1 – Nunca as deixe em segundo plano. Não demonstre dar mais importância ao trabalho do que a elas. Muito menos, não demonstre dar mais importância aos amigos do que a elas. Se surgirem situações adversas, trate de sentar, conversar e depois, fazer um agrado.

2 – Quando você percebe que tem algo errado, pergunta e ela responde “nada”, insista – mas não muito no mesmo momento. Esse nada, muitas vezes significa “tudo”. Então, não se zangue por ela não te dizer. Pode ser que aquela não era a hora que ela se sentia confortável em contar suas agruras. Vá dar uma voltinha, leve-a para passear, vá ao shopping e compre roupas, sapatos e jóias – pra ela, claro! Ou assista a um filme para passar o tempo. Depois de mais alegrinha, ela talvez te responda. E muitas vezes amigo (na maioria delas), esse problema vai ser você. Quando ela finalmente resolver contar, ouça tudo com atenção, depois dê uma sugestão que resolva o problema, sorria e compre um chocolate bem grande.

3 – Não as deixem desconfiadas. Já ouviu dizer que mulher não trai, se vinga? Pois é. Essa regra vale até para o que elas desconfiam. Então, se vai pra algum lugar, explique muito bem pra onde, pra quê e que horas pretende voltar. Em hipótese alguma, esqueça o celular. Nem se atrase. E tome cuidado com suas amizades. Se tem algum amigo meio sacana, cuidado! Afinal, diga-me com quem andas, que te direi quem tu és!

4 – Não chegue atrasado nos finais de semana. Gostamos dos caras pontuais. Ou melhor, dos que chegam mais cedo, pois aí mostra sinal de extremo interesse, dando a impressão de que não via a hora de nos encontrar. Ela não irá se importar se você chegar antes do banho, quando ela ainda estará usando o pijama que dormiu.

5 – Mulher é indecisa e temperamental mesmo. Não se chateie quando ela não souber o que quer, não saber explicar o que tem, não te tratar muito bem. Mudança de humor é normal e vai acontecer muito. E agradeça por isso, porque se ela não apresentar esse sintomas, há algo errado. Aí sim, é motivo pra se preocupar!


6 – Elogie sempre. Aumenta a auto estima e nos deixa mais confiantes. Elogie o cabelo, o vestido, o comportamento, tudo! Talvez assim, o comportamento sitado acima, não aconteça durante dois dias SEGUIDOS!

Bom, é isso. Posso estar sendo um pouco exagerada nessas observações, mas afinal, foram escritas por uma mulher né?!

sábado, 4 de dezembro de 2010

Day to End - Part Two

Numa tarde fria, após o trabalho, Glauco decide mudar sua rotina. Vai jantar no shopping! E como sempre, sozinho. Escolhe seu prato principal: strogonoff de frango. Se aconchega numa mesa próxima às plantas que enfeitam a praça de alimentação e começa a saciar sua fome. Ao seu lado, duas jovens bonitas se sentam para lanchar e começam a conversar. Glauco presta atenção na conversa que nem é muito produtiva, mas se torna seu passatempo naquele momento. As duas tagarelam sem parar, sobre o novo seriado da TV, sobre como fulana havia engordado, sobre como os namorados conseguiam ser tão viciados em futebol e blábláblás. De repente, as outras mesas ao seu redor também começam a ser ocupadas por pessoas irradiando vida. Pessoas que se preocupavam em escolher uma roupa bacana só para um simples passeio. Pessoas que se importavam em manter boas relações de amizade. Então, aos poucos, Glauco foi notando a triste verdade que nunca havia notado. Como era solitário! Olhava praquelas pessoas, sorridentes, cheias de histórias pra contar, e ele, prostrado ali, sem histórias e sem companhias. Olhava para seu strogonoff e enxergava sorrisos de outras pessoas, menos o seu. De imediato, perde a fome, levanta-se sorrateiramente e caminha rumo à porta de saída, rumo a seu carro, rumo a seu lar, rumo à cama e ao sono perdido.

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

Shoes



Esta é a minha mais nova aquisição. É, ando com um sério problema: tendo uma quedinha por sapatos. Justo eu, que sempre pensei que em toda minha vida, só usaria tênis e coturno. Sapato, só para ocasiões especiais, como um casamento, por exemplo. Mas mesmo assim, o sapato teria que ser com o menor salto possível. Pois é, o tempo passa, as coisas mudam.
Bom, comprei porque achei bonito, apesar de não gostar do jeito que ele me deixa: alta. Sei que estou indo contra a maioria das opiniões femininas, que gostam de ficar maiores do que são, mas eu já sou meio alta, e ficar maaais alta ainda, não me agrada muito.
Então, estou publicando a foto dele aqui, porque é o único sapato que comprei que não pega no meu pé (só pegou no primeiro dia de uso...). Mas já foi, não pega mais. Por isso gosto de usar ele, apesar de não gostar do tamanho que fico quando o uso. Também, o salto é bem pequeno né?!

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Hombres


Afinal, o que eles querem? Na realidade, eu não sei, mas desconfio de algumas coisas. No quesito relacionamento, homens são sempre difíceis. Difíceis de compreender, de lidar, de nos fazer entender. No geral, não existem regras que façam um relacionamento dar certo e também nem me acho muito entendida do assunto, mas acredito que algumas das dicas postadas aqui sirvam para entender do que gostam/preferem uma grande parcela dos homens (é claro, sob a ótica de uma mulher, que pode estar errada). Porém, não é porque acho, que consigo seguir todas essas dicas, mas vale tentar. (hahaha - ha)


1 – Eles gostam de mulheres decididas. Isso é claro e se tornou óbvio quando vejo que se irritam com respostas todo tipo: “tanto faz”, “não sei”, “você é quem sabe”. Não pense que está agradando quando deixa que ele decida o que vão fazer hoje a noite. Então, mesmo que você seja a pessoa mais indecisa do mundo, tenha sempre uma resposta ou opinião para as perguntas deles, mesmo que não tenha opinião alguma. E na próxima vez que ouvir a pergunta “o que podemos fazer hoje?” responda qualquer coisa, mesmo que não saiba. Vale qualquer resposta, desde a “vamos para a balada” ou “vamos ao cinema” e até mesmo “me ajude a terminar esse trabalho da faculdade”. Muito melhor do que o terrível “tanto faz”. (vai ver se estou na esquina...)


2 – Não fique emburrada. Se algo te incomoda, fale, brigue, xingue ou bata. Mas não fique de cara amarrada esperando que ele adivinhe a causa da sua braveza. E o pior de tudo é quando eles perguntam “o que você tem?” e sua resposta é “nada”. Isso é um balde de água fria e estraga com o bom humor do moço. (bem feito)


3 – Reconheça os agrados dele. Homens têm a impressão de que as mulheres nunca estão contentes. Então agradeça e retribua os mimos dele, por menor que seja. E lembre-se que não são só as mulheres que precisam de agrados e elogios. Eles também são carentes. (que dó)


4 – Tome iniciativas. Não fique sentada, esperando que ele resolva todos os problemas sozinho. Ajude, dê alternativas, e se empenhe para encontrar soluções e resolver os conflitos. Se não agir, dará a impressão que não está ligando pra nada. (finja que liga, mesmo quando não dá a mínima)


5 – Não seja fresca. Pra esse tópico, nem é preciso argumentação! (soco na testa)


6 – Saiba que toda discussão tem fim e nem sempre quem dá a palavra final, venceu. Mulher tem costume de falar, falar, falar, falar, mesmo quando estão erradas. Seja mais flexível e não torne as situações mais difíceis do que são. As coisas estão destinadas ao fracasso e se nenhum dos dois lados ceder, não existe amor que agüente. (mas será que merece aguentar...?)


7 – Seja clara, lógica, direta e objetiva. Vale para todas as situações. Nada de ficar em cima do muro. Deixe claro sua opinião, mesmo que desagrade. (e desagrade mesmo!)

Pois é. Além de todos os problemas que os homens nos acarretam, ainda querem ser exigentes! Mas quando vale a pena, todo o esforço é válido. =P (ou não)

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Fufu e Sisi

Fulano: Oi
Sicrano: Olá
F: Como anda?
S: Com as pernas.
F: Vai começar? Por que andas com tanto mau humor?
S: Mas eu já falei que ando com as pernas! O que esse tal de mau humor tem a ver com meus passos?
F: Tem a ver que não te deixa caminhar! Não percebes? Enquanto os dias passam, você não se esforça para enxergar as coisas boas da vida, tudo que faz é reclamar, odiar e não dar valor aos que te querem bem.
S: Ninguém quer o meu bem! Cada um só sabe olhar pro próprio umbigo. É por isso que prefiro caminhar sozinho, só com minhas pernas, sem esse mau humor ao meu lado.
F: Ele não está ao seu lado. Está em você. Dentro de ti. Ao invés de só enxergar o lado de fora, tente fazer uma análise detalhada de si próprio. Descobrirá coisas importantes.
S: Que coisas importantes? Sei muito bem quem sou e aonde quero chegar. Sou dono de meus passos, senhor do meu destino. Nós nascemos para morrer. É fato! De que adianta criar expectativas, me iludir, me esforçar e até alcançar, se depois tornar-me-ei em pó!? Assim como todos. Não há escapatória. Quem devia rever seus conceitos é você, Fulano!
F: Eu hein! Quanto desânimo. Sei muito bem que um dia todos irão morrer, mas enquanto viver, prefiro lutar, sorrir, me divertir. Não sei o que me espera depois da morte, só sei que quero ter uma vida bem vivida, plena, e me empenhar para que as pessoas que de mim se aproximam também tenham essa virtuosa visão. Vamos, deixe esse pessimismo de lado.
S: Pra quê? Por quê? Não sou pessimista, sou realista!
F: Não seja passivo diante da vida. Não fique sentado vendo-a passar. Quando se der conta que perdeu coisas importantes, verás que não tem como voltar atrás. Então aproveite. Há muito tempo ainda. Largue mão do pessimismo e aceite meus conselhos. Venha comigo. Posso te ensinar a ter novas perspectivas.
S: Ah não! Agora, além do mau humor que estava grudado em meus passos, também tem esse pessimismo segurando em minhas mãos? Olha, Fulano. Você não está falando coisa com coisa. Desisto de ter uma conversa séria com você. Estás doido e ainda tenta me convencer que o errado sou eu!! Fique aí, nesse mundo da fantasia e leve quantos quiser com você, nem ligo. Mas não vou te ajudar não! Vou continuar seguindo só, em passos largos, no indiscutível caminho da verdade.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Velhice

Você percebe que está ficando velho quando faz algumas comparações de situações do cotidiano com seu passado nem tão distante. Aí vão algumas:
Você percebe que está ficando velho quando seu professor, cabeleireiro, colega de trabalho ou o motorista do carro ao lado são mais novos que você.
Você percebe que está ficando velho quando se depara com um Justin Bieber ou uma Miley Cyrus e se dá conta que são mais novos e mais bem sucedidos que você. Porque antes gostava de comparar a idade dos artistas em ascensão com a sua, e se lembrava o quanto era mais novo perto deles.
Você percebe que está ficando velho quando seus amigos começam a se casar.
Você percebe que está ficando velho quando seus pais começam a ficar com os cabelos grisalhos.
Você percebe que está ficando velho quando suas gírias estão ultrapassadas.
Você percebe que está ficando velha quando aquela saia que antes achava lindérrima já não cai tão bem em você.
Você percebe que está ficando velho quando as pessoas acima dos 30 te tratam com normalidade.
Você percebe que está ficando velho quando deixam de achar bonitinho algo banal que você fez. E na maioria das vezes, ainda leva bronca.
Você percebe que está ficando velho quando começa a preocupar-se em fazer matrícula numa academia.
Você percebe que está ficando velho quando seu desenho favorito de infância já virou lenda, e aquela música que ouvia tanto está voltando às paradas de sucesso em outra versão (piorada).
Você percebe que está ficando velho quando não acompanha mais as novidades dos games e acha meio complexo os que são lançados.

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Pra não dizer que não falei das flores


Chegara a hora de pôr as cartas na mesa. A muito tempo estava diferente. Queria mudar a situação, mas não sabia como. Talvez, não tivesse outro jeito. A única saída seria dar um fim à causa do sofrimento, sabendo que depois disso as coisas iriam piorar, mas o tempo resolveria. Afinal, o tempo é o senhor da razão. Nada como um dia após o outro.
Analisara bem a situação. De que adianta ir se matando aos poucos, se as perspectivas indicam que nada daquilo iria passar? Estava totalmente descrente de um final feliz. Aliás, difícil era apontar algo que acreditava. Perdera as esperanças em tudo, em todos. Provavelmente, o melhor seria pensar mais em si. Contudo, não conseguia. Até em si estava descrente e os problemas martelavam mais e mais em sua cabeça.
Não conseguia mais demonstrar seus sentimentos. Nem tinha mais vontade. Nem mereciam mais. O pior de tudo é que estava se acostumando a dor, às decepções, às mágoas, à tristeza. A tempos mantia em seu semblante um ar taciturno e as pessoas estavam percebendo aquilo. E por mais que tivesse se acostumado a situação, precisava se desprender do que lhe fazia mal. Sabia exatamente os motivos que levaram aquela situação e as mudanças não dependiam mais de si. Só queria ser como todo mundo: normal. Era pedir muita coisa?
Tinha medo de iniciar a semana e os problemas começarem, tudo outra vez, tudo igual, tudo a mesma coisa. Afinal, mal se recuperara das decepções de poucos dias atrás. Como podia superar as agruras que estavam por vir se a ferida ainda estava aberta?
Odiava ter que admitir isso, sua dependência de alguém. Mas não gostava da idéia de tê-lo pela metade, pois já se sentia só. Mesmo em pequenos relapsos de felicidade, sentia-se só. Mesmo na melhor das companhias, sentia-se só.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

O sonho que não era um sonho

Descobrira que todas as vezes que fora enganado, esculachado, injustiçado e ignorado, eram somente para disfarçar o quanto era querido e protegido. Agora sabia a verdade: todos o amavam. Idolatravam-no como se fosse Deus. E tentaria fazer de tudo para seguir adiante sem pensar muito em sua importância.
Começou a perceber que quando caminha pelas ruas, as pessoas sorriem ao observar seu rosto singelo. Como nunca reparara nisso? Algumas até se curvam diante de si. Ficam admiradas, lisonjeadas por terem a oportunidade de cruzar pelo seu caminho, pisar na mesma calçada que pisara.
Em festas, não podia ser diferente. Havia uma concorrência entre as pessoas para ver quem detinha mais sua atenção. Ofereciam-lhe doces, bebidas, riam de suas piadas mais sem graça, faziam de conta que seu cabelo estava mal ajeitado, só para poder tocá-lo.
Em lojas, os vendedores lhe ofereciam ofertas, promoções absurdas só para ter um cliente como ele, usando uma peça da loja.
Percebera que nas vezes em que fizeram-lhe chorar, usaram isso como simples pretexto para fazer de si mais forte.
Tornou-se óbvio que quando enfureceram-lhe, era pra poder admirar como ficava lindo com o semblante enraivecido.
Até mesmo tiveram a façanha de fingir morrer, só para que pudesse experimentar a dor do luto e lidar com os desafios mais delicados da vida.
Mais agora sabia. Era tudo invenção! Ah, como era bom ser querido. Na próxima vez que sofrer por amor, logicamente vai ser outro truque. É claro que sua pretendente estará completamente apaixonada. Então ele fingirá sofrimento, afinal, não é isso que as pessoas querem? Torná-lo forte, corajoso, sensível, um ser mais perfeito ainda!

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Os porquês que não me importo se estão adequados na gramática


A muito tempo atrás, quando cursava o ensino médio (ok, não muito tempo assim) e falava muito mais abobrinhas do que costumo falar hoje em dia, ao voltar da escola com uma amiga que estava toda alegre por ser sexta feira, soltei a seguinte frase "não gosto de sexta feira porque está muito próxima da segunda". Ela riu, riu, riu, achou tanta graça que contou pra todos na casa dela, e sempre que eu encontrava com sua avó, ela vinha comentar sobre essa minha pérola. Analisando isso, sob a ótica de meus 23 anos, não retiro em nada minha opinião, que só ficou um pouco esquecida no tempo. E dela criei muitos outros porquês (agora interrogativos e não mais afirmativos) que não tenho respostas, estou longe de descobrir e nem quero perder meu tempo tentando.

- Por que as semanas são todas iguais, e a gente torçe tanto para que chegue logo a outra semana que vai ser igual a que se passou?

- Porque, quando estamos velhos, reclamamos que a vida passou rápido demais, se não era isso que sempre desejávamos?

- Por quê que, quando somos criança, esperamos ansiosamente por ter uma vida de adulto, se quando finalmente nos tornamos adultos, trabalhamos demais, descansamos de menos e esquecemos de aproveitar a vida?

- E porquê quando nos tornamos adultos, temos saudades da infância?

- Por que a gente espera tanto por momentos de felicidade, se daqui um tempo, tudo será esquecido?

- Porque uma pessoa em pleno século XXI, com tanta tecnologia, fácil acesso e novidades fica tão cansada da vida?

quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Manual de gente chata

1 - Se você chamar meu nome, tenha claro em sua mente o que quer falar. Não atrapalhe a toa, e nem tire minha concentração por nada.
2 - Se você diz que vai ligar amanhã, ligue próximo ao horário marcado. Não me faça esperar, não me zangue por tão pouco. E se não ligar, é morte.
3 - Fale alto, se quer ser escutado. Do contrário, será totalmente ignorado. Leitura labial é pra poucos.
4 - Também não fale gritando. Isso irrita ao extremo.
5 - Não peça coisas que estão a seu alcance. Cuide de sua própria preguiça e não atarefe outras pessoas com o seu descaso.
6 - Se quer falar, desabafar, chorar, fique a vontade. Porém, tenha ouvidos pra quem também agüentou suas lamentações. Se você só quer conversar a respeito dos seus problemas, vá fazer análise. Pelo menos o psicólogo recebe pra isso.
7 - Antes de perguntar, tenha certeza que você não sabe a resposta.
8 - Seja coerente com suas palavras. Se diz que faz, faça. E se diz que não faz, não faça! Gente hipócrita é igual ou pior que gente mentirosa.
9 - Não desmarque compromissos pela quinta vez seguida. Se não quer, fale logo. Do contrário, todos desistirão de você.
10 - Se quer dormir ou descansar, faça isso nos horários habituais. Não deixe para os dias de lazer, a menos que você goste de solidão. Ninguém é obrigado a agüentar sua lerdeza.
11 - Se seu amigo está com alface no dente, sorvete em volta da boca ou uma mancha na cara, avise. Não espere que a pessoa saiba disso olhando no espelho. Quem não avisa não é amigo. Desista de si mesmo.
12 - Se quer vasculhar, pergunte. Não fique disfarçando, andando ao redor, olhando para o outro lado, achando que ninguém está percebendo.
13 - Perdeu alguma coisa? Não? Então pare de olhar.
14 - Se está com calor, ligue o ventilador na sua direção. Ou faça uma dieta. Não faça os outros passarem frio por sua causa.
15 - Se emprestar, devolva. Se possível, não deixe passar de 1 mês. Não pense que a pessoa esqueceu e nem espere ser cobrado para devolver.
16 - Se está com pressa, saia mais cedo de casa. Não culpe as condições adversas por seu atraso. Elas sempre irão existir.
E então, qual o grau de sua chatisse?

terça-feira, 13 de julho de 2010

Prometo não prometer mais nada!

Recado para meus que-ri-dos leitores: ACEITO E AGRADEÇO QUALQUER SUGESTÃO DE TEMA PARA ESSE BLOG. Pode opinar, se tem algum assunto que você gostaria que eu publicasse aqui, não pense duas vezes. Agora, se eu vou aceitar, já não sei! Depende do tema. Mais acredito que vocês não têm mau gosto e vão opinar sobre coisas legais de se falar.
Ontem, me sugeriram que falasse sobre promessas. Achei interessante. Não são todos que são capazes de cumprir com as promessas que fazem. Pode se tratar de uma promessa pro amigo, pra mãe, pro marido, pro filho, pro Papa. Mais a pior é a promessa que deixamos de cumprir para nós mesmos, embora essa seja a que mais tem possibilidade de dar certo, porque hoje em dia cada um só sabe olhar pro próprio umbigo.
Já ouvi falar de promessas que deram certo, e pra isso a pessoa faz qualquer sacrifício, e por qualquer tempo. Por exemplo: deixar de comer chocolate por um ano, ou deixar de ouvir determinado tipo de música pra sempre. Mas existem também promessas boas, das quais não precisamos necessariamente nos abster das coisas: doar cestas básicas e mudar maus hábitos são alguns exemplos. E tem também aquelas promessas que a pessoa faz só pra deixar a outra feliz, e que são as que tem mais chances de dar errado.
A muito tempo deixei de acreditar na humanidade. A grande maioria não é nem um pouco confiável e precisamos analisar muito bem quando alguém nos parece gente boa, porque as aparências enganam E muito! Então, se alguém me promete algo, na outra semana já esqueci, porque sei que a chance de não ser cumprida é muito grande. E é por isso que não saio por aí jogando promessas ao vento. Primeiro porque vou esquecer. Segundo, porque não quero que desacreditem das minhas palavras se algo der errado. Acredito sim no bom senso (no meu, não no seu), e que pra todo o ato, há conseqüência.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Pois é...

Acordei pela manhã sentindo um forte cheiro de acetona exalando por todo o quarto. Logo me vem em mente que alguém derrubou um pote de acetona no chão e saiu sem limpar. O odor me incomoda tanto que não consigo mais dormir. Levanto, vou ao banheiro e lavo bem o rosto. Ao voltar pro quarto, o cheiro havia sumido, como se nunca tivesse existido...

Aquela noite não tinha sido uma noite qualquer. Mal conseguira dormir. Em 7 horas de sono, acordei pelo menos 15 vezes, interrompendo sonhos cada vez mais bizarros. Rolava de um lado ao outro, na tentativa de conseguir finalmente uma posição confortável par um sono profundo, porém, sem êxito. Hora acordava sentindo frio, hora sentindo calor. O lado direito da cabeça insistia em latejar, até mesmo nos sonhos. Seria pedir demais que ao menos em sonhos pudesse ter tranqüilidade?

A cidade toda dormia e o silêncio ecoava alto em meus tímpanos. Tenho a sensação de que ao amanhecer, todos acordarão ansiosos por mais uma semana que começa, menos eu. Ao primeiro raio solar, quero dormir em paz. Na primeira manifestação da lua, desejo não precisar buscar para que a serenidade se instale sobre mim.

quarta-feira, 7 de julho de 2010

Live fast, die young

Dias atrás, li uma matéria da qual dizia que o segredo para a longevidade, de modo geral, está associado 30% a genética e os outros 60% ao modo de vida. Então, se você pratica poucos exercícios, está obeso, e se estressa fácil, cuidado, o bico do corvo está próximo. Porém, a toda regra, existem as exceções. Aqueles que tiraram a sorte na loteria genética podem viver mais de um século fumando, bebendo e comendo fast-food a vontade. Tudo isso no ócio! Mais isso acontece somente com uma pessoa a cada 5 ou 6 mil. Sortudos? Depende do ponto de vista. Já ouviram aquele clichê ‘live fast, die young’? Traduzindo, viva do jeito que quer, faça tudo que tenha vontade, e morra cedo, feliz porque não se privou de nada e fez todas as loucuras que desejou. Agora, outra linha de pensamento está associada a levar uma vida regrada, longe das coisas que façam mal, onde devemos sempre nos empenhar para praticar exercícios, passar longe do Mc Donalds, e nunca, NUNCA descuidar do corpo e da mente. Assim, com essa vidinha saudável, nossas chances de viver depois dos 80 são grandes. Porém, nem sempre o que você prefere, você faz. Eu opto pela vida, mais quem disse que consigo viver de frutas, legumes e água? Acha mesmo que tenho disposição pra praticar exercícios depois de trabalhar quase 9 horas por dia? Eu quero é descansar, matar minha fome com chocolates e extrapolar nos finais de semana. E você, o que prefere?

sexta-feira, 25 de junho de 2010

O tempo que não pode ser medido no relógio

A vida anda. A vida corre. A vida voa. Quando você percebe, já está na meia idade, olha pra trás e começa a analisar tudo que fez. E o pior: o que deixou de fazer. Pra mim, nem parece que já faz 6 anos que terminei o ensino médio. Ainda lembro claramente dos professores, das amizades e das conversas sobre bandas, filmes e outras nerdisses que eu adorava. Aos 17 eu nem tinha muitas ambições. Agora, aos 23, posso dizer que continuo pensando da mesma forma. É claro que muitas coisas aconteceram, muitas coisas mudaram. Apesar de ter mais responsabilidades, posso dizer que sou mais feliz hoje em dia. Acho que o segredo para se chegar a velhice e não se arrepender das coisas que não fez seria justamente não ter grandes ambições. Pense pequeno, pense somente nas coisas alcançáveis da vida se não quiser se frustrar. Não crie grandes expectativas em cima das pessoas e nunca, em hipótese alguma, se compare à elas. Não olhe pra trás pensando que já se passaram 10 anos e nada mudou, ou pior, piorou. Tenha uma reflexão de sua vida onde possa analisar os momentos felizes que já viveu, não importanto se já faz 2, 3 ou 8 anos.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Para todos os fantoches, dedoches, ventrílocos e afins...


No planeta em que vivemos, de norte a sul, leste a oeste, somos todos atores. Ele, eu, você, NÓS! Nem adianta discordar ou argumentar que consegue ser 100% você, 24 horas por dia. Impossível. E explico. Dependendo da ocasião, temos que nos comportar do modo que o compromisso nos espera. Nessas horas, precisamos fugir de nossa essência para não passar uma imagem errada, uma má impressão, então, fingimos ser algo que na realidade não somos.

Me diga, quantas vezes você sentiu vontade de mandar pra PQP seu colega de trabalho? Agora, se fosse seu irmão mais novo, ou um corintiano, tenho certeza que não pensaria duas vezes.


Ainda discorda? Vai dizer que você é na casa dos outros, a mesma coisa que é na sua casa? Vai dizer que come com os mesmos modos? Se sente confortável em sentar todo torto a mesa e/ou colocar o pé na cama? E quanto a relacionamentos interpessoais? Consegue manter o mesmo nível de conversa com um amigo e com seu chefe? Se consegue, parabéns! Seu chefe é ‘gente boa’.


No entanto, é na aparência que o bicho pega. Tente passar do portão de sua casa desarrumado, sem pentear os cabelos e com a roupa que acabou de acordar. Se as pessoas que trombarem com você nesse meio tempo não estivessem fingindo (porque não te conhecem e é feio rir da desgraça alheia), com certeza soltariam uma bela gargalhada bem na sua cara! Mas como não podem, claro, estão fingindo ser uma coisa normal - até virar a esquina.


É isso. Calar para não sofrer as consequências. Agradecer para ser educado. Sorrir para agradar. Ser gentil para ser polido. Conter o choro para ser homem. Ter uma boa aparência para ser bem sucedido. Não ser você para se enquadar e conviver numa sociedade em que todos estão no mesmo barco da hipocrisia.

quarta-feira, 9 de junho de 2010

blableblibloblu

Enfim, férias. A um ano e meio espero por isso. Finalmente, poderei fazer as coisas que programei a meses atrás, ter um tempo pra mim mesma, ouvir música, arrumar minhas coisas...descansar. Acordo as 9h com o despertador, todo dia, relutante em levantar da minha cama quentinha e enfrentar esse frio só porque vai chegar uma hora que eu vou ter que levantar da cama de qualquer jeito. Lembro das pessoas que tem a infelicidade de não estar desfrutando de férias, que precisam levantar bem cedo para ir ao trabalho, quando o tempo está ainda mais gelado. A infelicidade deles, de algum modo me dá ânimo e resolvo levantar. Encosto o pé direito no chão gelado, procuro meus chinelos. Ainda bem que estou de meias, penso. É mais um dia de outono, ainda estamos no começo do mês e me alegra pensar que logo receberei meu salário sem quase não ter trabalhado durante as últimas semanas. Ainda não faz 5 minutos que me levantei, e minha mente já está a mil, pensando em coisas que nem deveria pensar. Depois de tomar o café da manhã, resolvo dar uma olhada na programação dos canais de filme. Vejo que não há algum que realmente vale a pena assistir, mas escolho o menos pior. Depois de perder tempo fazendo outras coisinhas sem importância, chega a hora do filme. Ligo a TV, deito na cama debaixo das cobertas e olho fixamente pra TV. De novo, não demora 3 minutos para minha mente começar a divagar. São tantas coisas que ainda preciso fazer! Marcar a ida ao cabeleireiro, agendar a aula de guitarra, pagar minhas contas, fazer a unha, gravar uns CDs, ir ao dentista, comprar filtro solar, blablablabla...pronto, as preocupações voltaram e me dou conta que nem estou prestando atenção no filme. Percebo que, não importa a situação, se você está trabalhando ou sossegado em sua casa, os compromissos e preocupações nunca deixarão de fazer parte da vida. Mais resolvo que hoje, e enquanto essa traquilidade me rondar, vou me deixar viver as fantasias do filme e de qualquer coisa que me permita descansar da vida.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Pra sempre?


Há pessoas que acreditam piamente que nada dura para sempre. Não sei se acredito, se acredito e não quero acreditar que acredito, ou se realmente é fato e acontece. Se for para acontecer e ser bom, meu desejo não poderia ser diferente do resto. Claro que quero isso pra mim. Porém, quanto mais observo, mais vejo que é irreal crer num final feliz e que todos terminam do mesmo modo: tedioso e monótono. Mês passado, chega a revista Superinteressante em casa, e na capa, lá vem bomba: AMOR: vc se apaixona, vira rotina e depois acaba (geralmente depois de 7 anos que começou). Pra ajudar, no mesmo mês, leio a revista Galileu, que trás uma pesquisa de um matemático que afirma ser impossível um casal ficar junto para sempre - e ele até inventou um cálculo comprovando isso! Diz que um relacionamento amoroso tem tudo para fracassar porque ‘o esforço exigido para manter o casamento ou o namoro funcionando será sempre maior do que se imagina e as pessoas têm tendência natural à inércia. Quanto mais você achar que vai dar certo, mais irá planejar e investir, aumentando as chances de frustração quando a rotina chegar’. Essas estatísticas estão nos dizendo que o amor é igual a todos os outros produtos: tem prazo de validade. Por sorte, não precisamos pagar por ele. Mas é tão difícil encontrar um, que se houvesse mercado pra isso, com certeza, seria o mais lucrativo.


Sempre achei que a força que nos move é o amor. É o que todos buscam, todos querem sentir (quando recíproco, claro), enfim, todos saem a procura. Agora, essas pesquisas só nos enchem de frustração. Pois é, estamos perdidos. Por enquanto, prefiro acreditar que pra todas as regras, sempre existem as exceções.

terça-feira, 1 de junho de 2010

E ela vem...

Lá vem ela. De novo. Semblante fechado. É óbvio que está zangada com alguma coisa, mesmo assim continua bonita. Lá vem ela. Vem andando depressa, passos largos e apressados. Olha em minha direção. Desvio o olhar. Pego o telefone e finjo estar conversando. Ufa, passou reto. Bebe um copo d’água. Continuo fingindo estar entretida numa conversa. Ela se senta. Pronto, acho que posso colocar o telefone no gancho. Me despeço do ninguém no outro lado da linha. Respiro aliviada e começo a ler noticias na internet. É aí que escuto: Marianaaa!!!
Lá vem ela...!

segunda-feira, 31 de maio de 2010

Nonsense



Quem disse que só grávidas podem sentir desejos? Eu mesma, sempre morri de vontade de comer uma coxa de frango, que eu vi em sei-lá-qual-desenho. Isso mesmo! Vontade de comer uma coxa de desenho! Vai dizer que você nunca sentiu alguma vontade estranha? Duvido! E a primeira foto de meu Blog vai ser justamente dessa coxa, para homenageá-la por me fazer sentir vontade tão nonsense. Aiai, só de ver a foto me dá água na boca...

sábado, 29 de maio de 2010

Day to End

Era mais um dia comum na vida de Glauco. Como em todos os outros, levantara da cama pontualmente as 6h00 da manhã para seguir sua rotina. Bebeu um copo de leite gelado e escovou os dentes. Escolheu a camisa branca, sua preferida para ir trabalhar, vestiu a mesma calça que usara no dia anterior e calçou os sapatos surrados. Ao pentear os cabelos castanhos e compridos, olha para o calendário e se dá conta que seu aniversário de 29 anos está chegando. Sente um imenso alívio por não ser 30. Ri sozinho. Antes de sair, dá uma ultima olhada para a casa, pega a chave, tranca a porta e sai de cabeça baixa. Pobre Glauco. Não há uma pessoa para vir dar-lhe um beijo de despedida, ou somente um alguém que lhe deseje um bom dia de trabalho. No entanto, há cinco anos já estava acostumado a isso, desde que sua mãe fumante falecera de um terrível câncer no pulmão. O pai, nem chegou a conhecer. Morrera num fatal acidente de moto, pouco antes de seu nascimento.
Sua única irmã, Mirela, havia se casado a 6 anos com um jovem morador no interior de Minas. Desde então, nunca mais a viu. Só se falavam a cada 2 meses, por telefone.

Seu ultimo relacionamento acontecera a um ano e meio. Namorou por 10 meses com uma menina 5 anos mais jovem, bonita, mas não muito inteligente. Seus únicos assuntos preferidos eram novela, signos do zodíaco e moda. Apesar disso, Glauco gostava de sua companhia. O relacionamento ia bem, quase nunca discutiam, até o dia que, sem mais nem menos, a menina resolve dispensá-lo, alegando que precisava de um tempo sozinha. Nunca mais aparecera, e Glauco, depois de 3 meses solteiro, percebeu que o namoro nem valia tanto a pena assim. Podia tocar a vida, sozinho, ‘como o destino havia selado’, pensava.

Morava, desde seu nascimento, numa casa situada em um bairro de classe média baixa, no interior de São Paulo. Sua vida, então, havia se tornado nisso: rotineira e monótona. De casa, ia para o trabalho. Do trabalho, ia direto pra casa. Tornou-se evidente que sua única preocupação era ganhar dinheiro para manter seu próprio sustento.

A muito tempo, Glauco não sabia mais o que era tristeza. Muito menos felicidade.
TO BE CONTINUED...

quarta-feira, 26 de maio de 2010

Tédio

Desenho quadrados numa folha de papel. Cutuco o dedo descontroladamente pra tirar a pele. Faço um aviãozinho com o papel já todo rabiscado de quadrados. Jogo-o um milhão de vezes na divisória que separa minha mesa e a do vizinho. Tudo isso é sinal de ansiosidade? Nervosismo? Falta do que fazer?
Olho para o pão. Não. Ainda é cedo para comer. E esse silêncio? Está tudo quieto demais. O telefone que toca e o som da digitação nas teclas do computador são os únicos que cortam o silêncio. Olho para minha mão. É, meu esmalte ainda está bonito. O nariz escorre. Limpo. Alguém está ouvindo música. É tão chata que nem me interesso em descobrir o que é.
Pronto. Lendo esse texto você passou 2 minutos da sua vida tão entediado quanto eu. Parabéns! Ou seria bem feito? Enquanto isso continuo gastando a tinta da caneta, dessa vez desenhando listras no aviãozinho.

terça-feira, 25 de maio de 2010

Deforma Ortográfica

Traduzindo, Reforma Ortográfica. Idéia cretina(ou seria ideia?). Quem foi o ingrato que inventou isso? Só pode estar tirando uma com nossa cara. Passei 11 anos na escola, fui uma boa aluna, aprendi tudo bonitinho, do jeito que tem que ser, pra depois alguém chegar e mudar tudo? E agora? Penso que nunca vou me adaptar às novas regras. Tenho preguiça até de tentar.
Confesso que a intenção é boa e interessante do ponto de vista de (tentar) unir todos os países que tem o português como língua nativa num linguajar só. Porém, nosso país é rico em literatura. Ler nossas obras já está de bom tamanho para mim. E ler um Fernando Pessoa ou Camões não é tarefa difícil. Se complicar, existe tradutor pra que?
As pessoas que aprovaram essa reforma, ao menos consultaram a opinião de pelo menos 1/10 de quem vai ter que lidar com isso?
Ainda há de surgir um ser que me faça entender essa mudança. Adaptar nosso modo de escrever correto, não é a mesma coisa que trocar de roupa no verão/inverno. É um processo lento, para muitos, impossível. Tenho dó é dos professores alfabetizadores...

domingo, 23 de maio de 2010

Afraid of myself

Se soubesse ao certo o que me aflige, me acalmaria. Sofrer sem saber a causa, é pior do que sofrer por uma causa. E por mais que tentes me alegrar, mais me angustio, vendo que esse sentimento não passa. Então, não me perguntes mais o motivo da minha quietude, pois por mais que tente, nunca saberia responder-te.

sábado, 22 de maio de 2010

Pronto, falei!

Odeio atrasos constantes, odeio RPG, odeio J-Rock, odeio hienas, odeio gente cansada em final de semana, odeio gente sem tempo no final de semana, odeio qualquer música criada em território nacional que não seja rock e/ou metal, odeio quem fala que Warrel Dane canta mal, odeio lavar o cabelo, odeio gente que pensa que manda, odeio bife no almoço, odeio ter que tirar maquiagem quando chego de madrugada, odeio que me acordem, odeio piriguetes, odeio filmes com gente caindo, odeio filmes com gente investigando, odeio filmes que tenham CIA ou FBI, odeio gente que não atende celular, odeio cachorro com laço na cabeça, odeio catupiri, odeio queijo, odeio sol no verão, odeio vento no inverno, odeio gente com cabelo ruim que quer fingir que o cabelo é bom, odeio fingir que está tudo bem. É isso!

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Let's go!

Olá pessoas. Tenho a nítida sensação que ninguém lerá isso. Ora, que bom! Escrevo por diversão, por não ter o que fazer, porque eu gosto e porque me faz bem. Certamente, sua leitura não me trará grandes mudanças na vida. Bem, no momento, meu máximo desejo com o início desse Blog é "Divirta-se, Mari".