
Eis que chega em casa a revista Superinteressante. O assunto do mês é amizade. Porque temos amigos? Porque precisamos de amigos? Porque não vivemos sem amigos?
A matéria começa explicando como os seres humanos resolveram, de uma hora pra outra, estabelecer vínculos com outras pessoas. E foi pra benefício próprio. Nossos ancestrais se deram conta de que a vida se torna muito mais fácil com a “ajuda” de outros. Então, caçar, zelar pela família e cuidar da agricultura junto ao grupo se tornou menos árduo. A conclusão que a gente tira? Puro interesse!
Bom, o tempo foi passando, fomos nos desenvolvendo, e o mundo se tornou globalizado. A questão que fica é a seguinte: nossa mentalidade continua a mesma? Até que ponto nossas amizades são sinônimo de afeto pelo próximo? De querer ficar junto por gostar da companhia? A revista chegou a conclusão de que hoje em dia, nossas amizades continuam sendo por interesse. E eu não duvido muito não! Vejo exemplos que me dão certeza que a revista tem total razão; que o mundo mudou, mas os seres humanos continuam os mesmos mesquinhos de sempre.
Quem nunca conheceu um sanguessuga, aquele que pretende tirar vantagem de algo que você possa oferecer? Tipo, aquela pessoa que senta lá do outro lado da sala, e em dia de prova ou trabalho valendo nota, repara que você existe?
Tem sempre aquele paga pau do chefe, que se faz de amigo pra conseguir uma promoção.
Existem aquelas que se aproximam da garota descolada só para pegar umas dicas de como também ser descolado, ou em casos piores, pra causar algo maldoso à invejada.
Há os que são amigos até o momento que você venda o carro, ou comece a namorar.
Mas a pesquisa também analisa o outro lado, afinal, nem tudo são espinhos. Ela constatou que ter amigos nos torna mais felizes e saudáveis. E quanto mais amigos, maior é o grau de nossa felicidade. Agora, você prefere ter um milhão de amigos falsos e ser feliz, ou prefere seguir aquele velho ditado: antes só do que mal acompanhado?
A matéria começa explicando como os seres humanos resolveram, de uma hora pra outra, estabelecer vínculos com outras pessoas. E foi pra benefício próprio. Nossos ancestrais se deram conta de que a vida se torna muito mais fácil com a “ajuda” de outros. Então, caçar, zelar pela família e cuidar da agricultura junto ao grupo se tornou menos árduo. A conclusão que a gente tira? Puro interesse!
Bom, o tempo foi passando, fomos nos desenvolvendo, e o mundo se tornou globalizado. A questão que fica é a seguinte: nossa mentalidade continua a mesma? Até que ponto nossas amizades são sinônimo de afeto pelo próximo? De querer ficar junto por gostar da companhia? A revista chegou a conclusão de que hoje em dia, nossas amizades continuam sendo por interesse. E eu não duvido muito não! Vejo exemplos que me dão certeza que a revista tem total razão; que o mundo mudou, mas os seres humanos continuam os mesmos mesquinhos de sempre.
Quem nunca conheceu um sanguessuga, aquele que pretende tirar vantagem de algo que você possa oferecer? Tipo, aquela pessoa que senta lá do outro lado da sala, e em dia de prova ou trabalho valendo nota, repara que você existe?
Tem sempre aquele paga pau do chefe, que se faz de amigo pra conseguir uma promoção.
Existem aquelas que se aproximam da garota descolada só para pegar umas dicas de como também ser descolado, ou em casos piores, pra causar algo maldoso à invejada.
Há os que são amigos até o momento que você venda o carro, ou comece a namorar.
Mas a pesquisa também analisa o outro lado, afinal, nem tudo são espinhos. Ela constatou que ter amigos nos torna mais felizes e saudáveis. E quanto mais amigos, maior é o grau de nossa felicidade. Agora, você prefere ter um milhão de amigos falsos e ser feliz, ou prefere seguir aquele velho ditado: antes só do que mal acompanhado?
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