Aqui vai uma crítica ferrenha ao filme Nosso Lar, portanto, quem assistiu e gostou, não leia!
Bem, não sigo nenhuma religião, embora possua minhas próprias crenças e tenha até uma certa simpatia pelo espiritismo. Afinal, é confortante pensar que depois da morte, ainda viveremos como espírito, e ainda poderemos reencarnar diversas vezes.
Contudo, vamos entrar logo no assunto. Lembro que quando estreou nos cinemas, todo mundo comentava. Os que já haviam assistido, diziam que era um filme ótimo, e os que ainda não tinham visto, queriam ver. Um amigo não se cansava de falar que tratava-se de um excelente filme, e que toda a idéia do espiritismo estava resumida ali. No meu caso, só consegui assistir depois que comprei piratão de uma amiga.
Pois bem, chegou ao final do filme e fiquei me perguntando o que as pessoas viram de tão espetacular. Talvez eu tenha tido essa visão por esperar mais, e não corresponder às minhas expectativas, ou talvez, eu deveria ter lido o livro. Achei um filme muito forçado, da primeira à ultima cena. Fiquei com a impressão de que é tudo mentira, que o espiritismo não existe e que tudo que supostamente acreditamos, é irreal e ilusório. NA MINHA OPINIÃO, trata-se de um filme de ficção repleto de diálogos e cenas forçadas. O que aqueles espíritos mal educados estavam fazendo em Nosso Lar? Se pra chegar lá é tão fácil, posso começar a ser um pouco mais “má”.
O que era aquele marido da velhinha, que reencarnado, já vivia como uma criança de 5 anos. Agora, em outra vida, ele certamente vai conhecer outra pessoa e se casar com ela. E depois que ele morrer, de novo, vai voltar pra esposa antiga ou vai ficar com a nova?
E aqueles médicos espíritos, que pra fazer a pessoa ficar quieta e deixar de fazer inúmeras perguntas, davam um copo d’água pro paciente com a desculpa de ser um remédio que deviam segurar na boca pelo máximo de tempo possível? Espíritos brincalhões, não?!
E o personagem principal, que morreu de “suicídio indireto” por seus sentimentos de raiva, cobiça, inveja. Na visão dos espíritos, não foi a doença que ocasionou a morte, mas os sentimentos que causaram a doença, e por sua vez, a morte. Então, meus caros, comecemos a praticar ioga, pra não sentir raiva. Sejamos um pouco mais ricos pra não sentir tanta inveja dos ganhadores da mega sena. Ou então, deixa quieto. Acho que descobri como chegar em Nosso Lar.
Bem, não sigo nenhuma religião, embora possua minhas próprias crenças e tenha até uma certa simpatia pelo espiritismo. Afinal, é confortante pensar que depois da morte, ainda viveremos como espírito, e ainda poderemos reencarnar diversas vezes.
Contudo, vamos entrar logo no assunto. Lembro que quando estreou nos cinemas, todo mundo comentava. Os que já haviam assistido, diziam que era um filme ótimo, e os que ainda não tinham visto, queriam ver. Um amigo não se cansava de falar que tratava-se de um excelente filme, e que toda a idéia do espiritismo estava resumida ali. No meu caso, só consegui assistir depois que comprei piratão de uma amiga.
Pois bem, chegou ao final do filme e fiquei me perguntando o que as pessoas viram de tão espetacular. Talvez eu tenha tido essa visão por esperar mais, e não corresponder às minhas expectativas, ou talvez, eu deveria ter lido o livro. Achei um filme muito forçado, da primeira à ultima cena. Fiquei com a impressão de que é tudo mentira, que o espiritismo não existe e que tudo que supostamente acreditamos, é irreal e ilusório. NA MINHA OPINIÃO, trata-se de um filme de ficção repleto de diálogos e cenas forçadas. O que aqueles espíritos mal educados estavam fazendo em Nosso Lar? Se pra chegar lá é tão fácil, posso começar a ser um pouco mais “má”.
O que era aquele marido da velhinha, que reencarnado, já vivia como uma criança de 5 anos. Agora, em outra vida, ele certamente vai conhecer outra pessoa e se casar com ela. E depois que ele morrer, de novo, vai voltar pra esposa antiga ou vai ficar com a nova?
E aqueles médicos espíritos, que pra fazer a pessoa ficar quieta e deixar de fazer inúmeras perguntas, davam um copo d’água pro paciente com a desculpa de ser um remédio que deviam segurar na boca pelo máximo de tempo possível? Espíritos brincalhões, não?!
E o personagem principal, que morreu de “suicídio indireto” por seus sentimentos de raiva, cobiça, inveja. Na visão dos espíritos, não foi a doença que ocasionou a morte, mas os sentimentos que causaram a doença, e por sua vez, a morte. Então, meus caros, comecemos a praticar ioga, pra não sentir raiva. Sejamos um pouco mais ricos pra não sentir tanta inveja dos ganhadores da mega sena. Ou então, deixa quieto. Acho que descobri como chegar em Nosso Lar.